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Arivaldo Maia é sepultado em clima de emoção e despedidas de amigos e familiares

Narrador esportivo foi enterrado nesta terça-feira (7), no Cemitério Parque das Flores, em Maceió

Publicada em 07/05/24 às 19:06h - 22 visualizações

por Rádio Lobo Web com Fernanda Medeiros e Marcos Rodrigues


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 (Foto: Rádio Lobo Web com Reprodução)

Emoção, lembranças e despedidas marcaram o velório e sepultamento do narrador esportivo Arivaldo Maia, que faleceu nesta terça-feira (7), aos 77 anos, vítima de um infarto fulminante. Amigos e parentes foram dar adeus ao cronista esportivo, no Cemitério Parque das Flores, em Maceió.

O ex-presidente Collor postou em suas redes sociais uma mensagem de despedida, uma homenagem, para o velho amigo, afirmando que o narrador, com sua grande voz, levou emoções e marcou gerações.

"Arivaldo Maia, a maior voz do rádio esportivo alagoano, deixou-nos aos 77 anos. O seu talento, olhar humano e a cordialidade no dia a dia nos farão muita falta. Por mais de 50 anos, ele emprestou sua voz aos microfones da Rádio Gazeta, levando emoções e marcando gerações. Muito obrigado, Arivaldo! Que Deus o tenha ao Seu lado!", escreveu Collor.

Diversas figuras da política também mandaram mensagens em suas redes sociais, como o governador de Alagoas, Paulo Dantas, o prefeito JHC, entre outros.

O ex-governador de Alagoas Manoel Gomes de Barros e o prefeito de Palmeira dos Índios, jornalista Júlio César, estiveram na cerimônia. Júlio César declarou: "Momento difícil, mas eu precisava estar aqui para esta homenagem. Ari era uma referência pessoal e profissional".


				
					Arivaldo Maia é sepultado em clima de emoção e despedidas de amigos e familiares

Colegas e ex-colegas de profissão que foram ao velório/sepultamento, relembraram alguns momentos de Ari, a maior voz do rádio esportivo alagoano. Jairo Campos, Elísio Silva, Orlando Batista, Warner Oliveira, Antônio Torres e Walmari Vilela, por exemplo, estiveram por lá, para se despedir do amigo.

Walmari, amigo e companheiro de Arivaldo Maia no Timaço da Gazeta, lembrou, além das viagens internacionais de Ari, o incentivo que ele deu ao próprio amigo de escrever um blog, o que acabou acontecendo, pois acabou fazendo parte da Gazetaweb. Inclusive, o blog terminou sendo a última grande missão do cronista, tanto que, pouco antes de passar mal e falecer, ele já tinha colocado o último comentário também no blog, nessa segunda-feira (6).


				
					Arivaldo Maia é sepultado em clima de emoção e despedidas de amigos e familiares

Já Elísio Silva, lembrou que, além da narração de Maia, gostava do programa dele denominado "No Campo do Arivaldo". E ele recordou uma frase que Ari sempre falava todas as vezes que encerrava o programa. "'Sorria, sorria sempre, porque o mais triste que o sorriso triste é a tristeza de não saber sorrir'. Era a frase que o Ari falava no programa dele", relembrou Elísio Silva.

Warner Oliveira recordou uma outra história interessante, que aconteceu em um jogo em Córdoba, na Argentina, pela Copa América 2011. Ele tinha viajado na equipe com o Arivaldo e viu o Mario Kemps (ex-jogador argentino), que estava como comentarista de uma emissora do local e o estádio receberia o nome dele.

"Então, eu chamei o Ari para conhecê-lo e acabei fazendo uma foto dele com o Kemps. E eu ainda tenho essa foto", disse Warner Oliveira. E o também cronista esportivo Jairo Campos lembrou do amigo e revelou que iniciou a carreira no rádio tendo Arivaldo Maia como referência profissional.


				
					Arivaldo Maia é sepultado em clima de emoção e despedidas de amigos e familiares

Outro amigo que foi dar o seu adeus a Arivaldo Maia foi Nailson Maranhão, ex-técnico da Rádio Gazeta. Ele lembrou uma história engraçada de Ari. Segundo ele, Arivaldo só transmitia os jogos com a santinha dele, a imagem de Nossa Senhora da Aparecida pertinho dele.

"Ele alertou para eu não mexer na santa. Aí eu precisando resolver os problemas da técnica da rádio, mudei a santa de lugar. Pronto. Já levei logo um grito. 'Por que mexeu? Por que mexeu?'", recordou Nailson Maranhão.

Ex-diretor da emissora da Organização Arnon de Mello, Gilberto Lima declarou, também com uma lembrança do amigo: "Ele me chamava de irmão e eu a ele. Nos tratávamos como família. Foram muitos anos. Sempre que precisava de algo para ajeitar o blog me acionava e ao meu filho. Foi assim até o final de semana passada".




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