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Crise política em Rio Largo: compare as assinaturas de Carlos Gonçalves em documentos diferentes

Documentos foram divulgados pelo presidente da Câmara Municipal, Rogério da Silva

Publicada em 01/04/25 às 17:45h - 14 visualizações

por Rádio Lobo Web com GazetaWeb.com


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 (Foto: Carlos Gonçalves negou renúncia e fala em golpe. — Foto: Divulgação)
vereador Rogério da Silva (PP), voltou a se pronunciar publicamente nesta terça-feira (1º), após a Justiça suspender o ato que o colocou interinamente como prefeito. Em nota, o parlamentar reafirmou a autenticidade das supostas cartas de renúncia do prefeito Carlos Gonçalves e do vice-prefeito Peterson Henrique, e propôs um exame grafotécnico para atestar a veracidade das assinaturas nos documentos.


			
				Crise política em Rio Largo: compare as assinaturas de Carlos Gonçalves em documentos diferentes
Compare as assinaturas de Carlos Gonçalves em documentos diferentes. Reprodução

A proposta de perícia surge como resposta direta à negativa do prefeito, que afirma não ter renunciado e classificou o episódio como uma “tentativa de golpe”. Para sustentar sua versão, Rogério da Silva divulgou dois documentos diferentes e garantiu que as assinaturas coincidem com as dos gestores.

“Solicitarei à Justiça a realização de perícia grafotécnica para comprovar que as assinaturas nas cartas foram feitas de próprio punho pelo ex-prefeito e ex-vice. Desafio ambos a se submeterem ao exame”, declarou o vereador.

Entre os critérios que devem ser analisados na perícia, Rogério mencionou aspectos técnicos como traçado das letras, pressão, inclinação da escrita e maneirismos gráficos — elementos fundamentais para determinar a autoria das assinaturas.

Crise política e judicial

A manifestação de Rogério ocorre após o Poder Judiciário suspender, por meio de liminar, os efeitos do Ato nº 01/2025 da Câmara Municipal de Rio Largo, que havia declarado a renúncia dos chefes do Executivo. A decisão, emitida na segunda (31), determinou o imediato retorno de Carlos Gonçalves e Peterson Henrique aos seus cargos, mas ainda aguarda julgamento do mérito, que será analisado após manifestação da própria Câmara e do Ministério Público.

Rogério da Silva defende que sua atuação foi respaldada pela Lei Orgânica do Município, alegando que apenas deu publicidade aos documentos oficialmente protocolados.

“Cumpri a lei. A posse foi realizada conforme os trâmites legais. A instabilidade atual é consequência da tentativa de negar um fato consumado”, afirmou.

Apesar de ter assumido interinamente o cargo de prefeito, o vereador afirma não ter interesse pessoal na administração municipal. Ele também anunciou que ingressará com ações cíveis, criminais e administrativas contra aqueles que, segundo ele, “ofenderam sua honra” e colocaram em dúvida a atuação da Câmara.









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