Questionado sobre a veracidade das assinaturas constantes na carta de renúncia lida em plenário pela Câmara, Carlos evitou responder diretamente.
"A gente vai para o Judiciário. A gente deixou com nossos advogados, com juristas. E a gente não vai comentar sobre isso porque a gente tem pautas mais importantes na cidade de Rio Largo. Não tem como um golpe ser maior do que a instituição, ser maior do que a cidade", disse ele.
ENTENDA O CASO
Nessa segunda (31), durante sessão na Câmara Municipal de Rio Largo, uma suposta carta de renúncia — que teria sido assinada por Carlos Gonçalves — foi lida pelo presidente da Casa. O atual prefeito negou a veracidade do documento.
No mesmo dia, uma decisão liminar da Justiça determinou a suspensão do ato da Câmara e reconduziu Carlos Gonçalves ao cargo de prefeito.