preocupada com a situação”, iniciou.
Toda vez que a gente trazia as informações e mostrava que não batia nos fatos traçados por ela, a mãe inventava uma nova versão. A gente não tinha como descartar, tinha que checar tudo. A última versão que ela apresentou foi essa [da invasão da residência, do abuso sexual e do rapto”, acrescentou o delegado.
Eduarda deixou a residência onde mora em ambulância no fim desta tarde, logo após passar mal. Ela ficou cerca de duas horas com as autoridades policiais dentro do imóvel onde mora. Equipes do Corpo de Bombeiros, com cães farejadores, realizaram buscas nesta tarde ao redor da casa, mas nada foi encontrado.
“É um momento delicado, a gente sabe que pode acontecer diversas situações em um período pós-parto, a questão de puerpério, a questão psicológica, tudo pode acontecer”, disse Igor Diego.