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Delegados detalham versões contraditórias da mãe de bebê morta e a confissão: 'Tirou um peso das costas'

Maria Eduarda apresentou mais de cinco relatos sobre o caso durante os depoimentos à polícia

Publicada em 16/04/25 às 10:11h - 10 visualizações

por Rádio Lobo Web com GREYCE BERNARDINO*


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 (Foto: Ana Beatriz. Foto: Reprodução)

Maria Eduarda, mãe da pequena Ana Beatriz — encontrada morta nessa terça-feira (15), em Novo Lino — apresentou mais de cinco versões diferentes sobre o caso durante os depoimentos à polícia. Em entrevista à TV Gazeta, na manhã desta quarta-feira (16), os delegados João Marcello e Igor Diego informaram que a mulher tentou, desde o início, dificultar as investigações.

“A todo momento, ela tentava afastar a polícia da verdade dos fatos”, afirmou o delegado João Marcello. “Ela começou falando de um sequestro, depois mudou a versão dizendo que foi abordada por dois indivíduos a pé, armados. No entanto, testemunhas afirmaram não ter visto pistola alguma.”

O delegado destacou ainda que Maria Eduarda alegou, posteriormente, que os supostos agressores estariam com facas. Em outra versão, ela afirmou ter deixado o portão de casa aberto, o que teria permitido a entrada de dois homens encapuzados, que a teriam abusado sexualmente e raptado a filha.

“Ela dizia ter sido vítima de violência sexual, e nos preparávamos para conduzi-la aos exames. Mas então, na manhã do dia seguinte, surgiu com uma nova versão: afirmou que havia doado a criança para uma mulher do hospital que a assediava”, contou Marcello.

A reviravolta no caso aconteceu quando, diante das provas e das sucessivas contradições, Maria Eduarda confessou ter matado a filha por asfixia, segundo o delegado.

“Ela aparentava estar abatida e, desta vez, parecia realmente estar dizendo a verdade. Tirou um peso das costas ao revelar o que fez. Foi um depoimento extremamente chocante”, reforçou João Marcello.

Para o delegado, desde o início da investigação já havia indícios de que a mãe estaria envolvida no desaparecimento da criança.

Durante a entrevista, João Marcello também comentou sobre a frieza de Maria Eduarda mesmo após o crime.

“Ela chegou a dizer publicamente que acreditava que uma criança encontrada dentro de uma caixa, no Maranhão, poderia ser a filha dela. Tentou enganar a todos, inclusive a imprensa”, destacou.

A Polícia Civil de Alagoas (PCAL) manteve contato com as autoridades do Maranhão e realizou todas as verificações necessárias para descartar essa possibilidade.







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