O pleito acontecerá novamente porque, em março deste ano, a Justiça cassou os mandatos do prefeito, Rymes Marinho Lessa (MDB), e do vice-prefeito, Carlos Ronalsa Beltrao Coelho da Paz (PSD).
A cassação ocorreu por conta da distribuição gratuita, custeada pelo município, de 45 toneladas de cestas básicas, e 30 toneladas de alimentos e sete mil ovos de páscoa na semana santa, além de abuso de poder político. A conduta é vedada em ano eleitoral.
Na decisão do mês passado, o prefeito e o vice, assim como o ex-prefeito Djalma Beltrão (Republicanos), também foram declarados inelegíveis pelos próximos oito anos, além do pagamento de uma multa de 20 mil reais. No entanto, a Justiça voltou atrás neste ponto e manteve apenas a penalidade financeira para os três.